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Sendo

Protagonista

Território Itaparica

Município de Macururé

 

A região onde se localiza o município de Macururé, foi habitada primitivamente pelos índios rodeleiros, situada no nordeste do semiárido da Bahia, Alto Sertão de Canudos. Seu povoamento teve início nas terras de Roberto Pereira Maia, às margens do Riacho Tim Tim, local das chamadas Roça do Tim Tim. Mais tarde, o nome foi trocado para Fazenda Três Irmãos, por ter sido doada aos três filhos, ou seja, Firmino Pereira Maia, Honório Pereira Maia e Ricardo Pereira Maia.

Os habitantes se chamam macururenses, o município se estende por 2.294,3 km² e conta com cerca de 8.073 habitantes (Censo, 2010). A densidade demográfica é de 3,5 habitantes por km² no território geral. Faz fronteira com Chorrochó e Belém do São Francisco, situa-se a 46 km a Sul-Oeste de Belém do São Francisco a maior cidade nos arredores. Situado a 363 metros de altitude, de Macururé tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 9° 9' 30'' Sul, Longitude: 39° 3' 9'' Oeste.

Fonte: IBGE

Quem Somos

Quem somos

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A Associação de Desenvolvimento Comunitário e Apoio aos Pequenos Produtores Rurais da Fazenda Marruá (ADCM) foi criada em 1999. Ficou sem funcionalidade até o ano de 2009, quando o ex-presidente da associação Adriano, retomou os projetos. Nesse período, recebeu dois importantes projetos, o Bahia produtiva, com a Assistência Técnica em Extensão Rural focada no aprimoramento da criação de caprinos e ovinos e o Artessol (Articulação Territorial de Socioeconomia Solidária do Território de Itaparica), em parceria com a ONG AGENDHA (Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia), que tem como principal finalidade a comercialização de produtos da agricultura familiar.

A Associação trabalha focada na criação de caprinos e na produção de artesanatos, pois possui diversos artesãos na comunidade Marruá. Em sua maioria trabalham com escultura de barro e madeira, incluindo a fabricação de móveis. A produções representam elementos da própria comunidade, nas categorias: animais, cenários, plantas endêmicas da Caatinga, por que isso fortalece a identidade do bioma caatinga. A cultura do povo nordestino retratada nas obras, em sua beleza e simplicidade, tem fortalecido a identidade local da comunidade e assim, contribuído para romper estereótipos.

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Nossas Ações

Zé Carlos, foi o primeiro artesão que passou a inspirar as outras pessoas da comunidade. Ele viajou bastante, aprimorou o seu dom de esculpir e quando voltou à cidade de Macururé começou a trabalhar com algumas esculturas que remetiam a elementos naturais como árvores e animais. Isso despertou a vontade de aprender o ofício em outras pessoas. A matéria prima são madeiras caídas de umburana encontradas na paisagem, segundo ele, não há necessidade de desmatar para produzir artesanato. Recentemente, passou a trabalhar com argila.

Os Projetos de Assistência Técnica e Extensão Rural que receberam da ONG AGENDHA, foram imprescindíveis para o seu crescimento, pois trouxeram novas técnicas para os criatórios, assim como potencializaram os conhecimentos nos roçados. Estando em uma região de sequeiro, é necessário o trabalho simbiótico com o clima semiárido, para tanto focam o conhecimento em novas técnicas de armazenamento de sementes, grãos e outros produtos alimentícios, o manejo da vegetação, os cuidados com os recursos hídricos e o desenvolvimento de tecnologias apropriadas.

Zé Carlos - Primeiro Artesão de Marruá - Foto Acervo da AGENDHA

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ADCM

Fazenda Marruá, Povoado Marruá

Zona Rural, Macururé/BA 

associacao.marrua@hotmail.com

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